Aceito a música
A flauta doce que os teus olhos tocam
E que só eu oiço
E aceito o silêncio
O calor familiar das lágrimas
A dor embrulhada à pressa num sorriso
Comecei a descer a Avenida da Liberdade, no 25 de Abril, desde 2015, quando
fiquei colocado na Venda do Pinheiro. Todos os anos cumpro a alegria de
gritar...