E se matei a minha sombra algumas vezes
E desviei os olhos do sangue e do silêncio,
É porque vivo, como sabes, entre estes dois gritos,
É porque vivo, como sabes, perto de mim.
embalado pelos teus olhos doces
iria contigo
para o paraíso dos cães
sei que me ensinarias o caminho
sem trela nem medo
só com o amor
