Sabia sempre como chamar por ti.
Às vezes, respondias
e imaginava-te a saudade à flor dos olhos
(e uma alegria secreta por regressares na minha voz ).
Outras, deixavas-te estar com o silêncio,
o coração preso,
emaranhado em ausências,
as mãos longe,
ao sol da memória.
*Ervas de estio* é apenas mais uma tentativa de ocupar o espaço da
inquietação. O título é um verso de Bashô. As versões & outras traições,
que por lá i...