Sabia sempre como chamar por ti.
Às vezes, respondias
e imaginava-te a saudade à flor dos olhos
(e uma alegria secreta por regressares na minha voz ).
Outras, deixavas-te estar com o silêncio,
o coração preso,
emaranhado em ausências,
as mãos longe,
ao sol da memória.
sem o vosso chão não serei capaz!
não darei as mãos, a face nem o corpo
nem ficarei em paz comigo.
sem chão sei que fico sem tempo.
sigo na contr...