Há-de haver em ti restos de um abrigo,
A sombra do lume,
Uma melodia em ruínas.
E uma palavra inteira,
Nascida agora,
Ainda suja de sangue.
embalado pelos teus olhos doces
iria contigo
para o paraíso dos cães
sei que me ensinarias o caminho
sem trela nem medo
só com o amor
