20 de junho de 2007

Sabia sempre como chamar por ti.
Às vezes, respondias
e imaginava-te a saudade à flor dos olhos
(e uma alegria secreta por regressares na minha voz ).
Outras, deixavas-te estar com o silêncio,
o coração preso,
emaranhado em ausências,
as mãos longe,
ao sol da memória.